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sábado, 28 de novembro de 2009

VIVÊNCIAS MEMORÁVEIS



Rememorando os acontecimentos do dia, tento registrar a essência do oitavo encontro da formação. O que me vem à mente de imediato é a conversa que tivemos (Lêda I, Leda II e eu) nas primeiras horas da manhã.
Em virtude do meu filho e do esposo da Lêda (tutora) estarem viajando pedi ao seu Dudé[1] que fosse nos deixar no ponto de encontro da turma de Paquetá antes das seis e meia, pois, o motorista se comprometeu a sair mais cedo para nos dar uma carona. No primeiro percurso íamos tagarelando as três, veio à tona a proximidade do término da formação e partilhamos do mesmo sentimento de saudade antecipada.
O transporte chegou, começamos a nossa viagem em boa companhia. A conversa animada parece encurtar a distância e às oito horas adentramos a secretaria municipal de educação, já repleta de cursistas a quem causou estranheza o fato de não nos encontrar na chegada.
Sem mais tempo a perder iniciamos o trabalhos do dia com a exibição do slide: E Piauí: um leque de possibilidades, cuja escolha se deve ao fato do dia 19 ser comemorado o dia do nosso estado.
Passado o encantamento com o conteúdo do slide, fizemos a exposição do primeiro tema escolhido para esta aula: “Simetria em movimento”. Ao contrário das formações anteriores, este tema despertou muito interesse, os professores acompanharam, questionaram e quando propusemos as atividades tanto no caderno, quanto na malha quadriculada, todos se dispuseram a realizá-las. Introduzimos o segundo tema do dia: o tangram, entretanto nos detivemos à exposição (em slide) sobre a suposta origem, aplicação, as dobraduras.
E assim rapidamente passou a nossa manhã, então fizemos uma pausa para o almoço.
Á tarde sugerimos a confecção do tangram e novamente os cursistas voltam por alguns minutos à infância e se alegram experimentando, brincando e mostrando seus feitos.
Além do material que já tínhamos levei slides expondo n possibilidades de se trabalhar com o trangram. Na turma apenas dois ou três professores haviam explorando o tangram em sala de aula, cuja aplicação se deu de forma lúdica. Ao expormos os diversos conhecimentos que podem ser construídos a partir da manipulação deste recurso alguns professores ficaram surpresos. Ao cair da tarde propusemos a elaboração do registro e finalizamos o oitavo encontro.
Refletindo sobre os acontecimentos deste e de outros encontros (procurando enxugar o texto o máximo possível, visto que, minha colega tutora já fez uma referência à prolixidade constante nos meus registros) refaço mentalmente a imagem dos cursistas empenhados em realizar as atividades. Posso por fim afirmar que as vivências desta formação são realmente memoráveis.

[1] Seu Dudé é meu sogro, apesar do meu esposo ter falecido há 15 anos continuamos unidos pelo mesmo laço familiar, visto que, nunca contraí outro matrimônio.

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