IPIRANGA: “terra pequena e abençoada!”
Hoje é sábado 26 de setembro, tenho um longo dia pela frente. Levanto-me antes do sol para preparar a viagem. Conforme ficou acordado no último encontro em São João da Varjota a partir de hoje a formação migraria para a Cidade de Ipiranga, considerando que esta é de mais fácil acesso por ficar situada a margem da BR 316. Portanto, seguimos rumo ao nosso destino: Lêda, Leda II (Francileide- cursista de Paquetá), Márdila Fernanda (noiva do meu filho e na ocasião nossa motorista) e eu.
Cerca de uma hora depois a pequena simpática Ipiranga surge à nossa frente nos saudado com uma placa de boas vindas. Encontrar a Secretaria Municipal de Educação (que sediaria o encontro) foi fácil, altas e belas palmeiras dão o tom singular do local. Fomos recebidas pelas cursistas de Ipiranga em comitiva em meio a uma alegria contagiante... Adentramos o acolhedor e redondo recinto e uma pequena placa chama-me a atenção, cujo texto vale a pena relevar:
Minha terra
Nesta terra pequena e abençoada
Um poeta nasceu.
Se a terra és tu, minha Ipiranga Amada!
O poeta... sou eu!
Dr. Luiz Lopes Sobrinho
17.07.1987
Francisca Moura, Ivaneide, Reginalda e demais cursistas de Ipiranga nos apresentaram o espaço e nos conduziram ao auditório onde já nos esperava a secretária de educação do município Sra. Velúzia Maciel.
Às oito horas turma de Paquetá deu o ar da graça, seguida de alguns cursistas de São João da Varjota e resolvemos iniciar os trabalhos do dia. Não sem que a Francisca Moura e a Velúzia fizessem as honras da casa em breves pronunciamentos de boas vindas.
A recepção calorosa motivou todos os presentes, parecia estarmos ali para uma festa. Até a prefeita da cidade Prof. Iolanda apareceu para nos prestigiar, proferiu um breve discurso sobre a importância da formação continuada frente aos desafios da educação para a cidadania e permaneceu conosco no decurso do primeiro momento.
Iniciamos os trabalhos do dia como de costume: acolhida (dinâmica / reflexão) e leitura do registro do encontro passado. Na sequência apresentei a nossa convidada Márdila Fernanda, acadêmica dos cursos de Serviço Social e Pedagogia, que fez algumas colocações acerca da função social da educação enquanto estratégia da equidade social. A seguir uma surpresa para os cursistas: os cadernos. Ufa! Até que enfim!!!
De posse dos tão esperados cadernos, os cursistas focaram a atenção abordagem teórica: “Conhecendo o mundo através das formas”.
Por volta das dez horas fizemos uma pausa para degustamos o delicioso lanche que nossas anfitriãs ofereceram.
Passados uns dez minutos retomamos a exposição teórica. Não sei se por conta da mudança de ambiente, do clima acolhedor, dos cadernos ou a somatória de fatores, fato é que, a turma participou ativamente, alguns ficaram encantados com os de padrões de Escher e a manhã célere voou.
Ao meio dia fizemos uma pausa para o almoço, entretanto, o pessoal de Paquetá “não aquietou”, foram explorar a cidade e só depois voltaram para almoçar.
Às treze horas e dez minutos recomeçamos com as pinturas dos polígonos e demais figuras para simularmos as pavimentações, em seguida partimos para confecção do caleidoscópio.
A animação dos professores apreciando o caleidoscópio é algo inenarrável, só lamento que o excesso de entusiasmo seja responsável por termos esquecido por completo de registrar este momento.
Neste clima animado e festivo o período da tarde, tal qual, o da manhã passou sem nos darmos conta. Faltando poucos minutos para 17 horas fizemos a leitura dos recadinhos e propusemos a elaboração do registro, quando os últimos professores deixaram o local nós (Márdila, Lêda I, Leda II e eu) nos despedimos das cursistas de Ipiranga e deixamos a cidade, com a certeza de que este foi o melhor encontro desta formação até então.
O sol esmaecia no horizonte, o clima se tornava mais ameno. A cidade parecia personificar a poética do Dr. Luiz: “Se a terra és tu, minha Ipiranga amada! O poeta... sou eu”. A receptividade dos Ipirangueses empresta à cidade um aspecto tão acolhedor que me veio à mente as últimas palavras que proferi na despedida: A grandeza do Ipiranga não está no espaço geográfico e sim no coração dos seus filhos.
Hoje é sábado 26 de setembro, tenho um longo dia pela frente. Levanto-me antes do sol para preparar a viagem. Conforme ficou acordado no último encontro em São João da Varjota a partir de hoje a formação migraria para a Cidade de Ipiranga, considerando que esta é de mais fácil acesso por ficar situada a margem da BR 316. Portanto, seguimos rumo ao nosso destino: Lêda, Leda II (Francileide- cursista de Paquetá), Márdila Fernanda (noiva do meu filho e na ocasião nossa motorista) e eu.
Cerca de uma hora depois a pequena simpática Ipiranga surge à nossa frente nos saudado com uma placa de boas vindas. Encontrar a Secretaria Municipal de Educação (que sediaria o encontro) foi fácil, altas e belas palmeiras dão o tom singular do local. Fomos recebidas pelas cursistas de Ipiranga em comitiva em meio a uma alegria contagiante... Adentramos o acolhedor e redondo recinto e uma pequena placa chama-me a atenção, cujo texto vale a pena relevar:
Minha terra
Nesta terra pequena e abençoada
Um poeta nasceu.
Se a terra és tu, minha Ipiranga Amada!
O poeta... sou eu!
Dr. Luiz Lopes Sobrinho
17.07.1987
Francisca Moura, Ivaneide, Reginalda e demais cursistas de Ipiranga nos apresentaram o espaço e nos conduziram ao auditório onde já nos esperava a secretária de educação do município Sra. Velúzia Maciel.
Às oito horas turma de Paquetá deu o ar da graça, seguida de alguns cursistas de São João da Varjota e resolvemos iniciar os trabalhos do dia. Não sem que a Francisca Moura e a Velúzia fizessem as honras da casa em breves pronunciamentos de boas vindas.
A recepção calorosa motivou todos os presentes, parecia estarmos ali para uma festa. Até a prefeita da cidade Prof. Iolanda apareceu para nos prestigiar, proferiu um breve discurso sobre a importância da formação continuada frente aos desafios da educação para a cidadania e permaneceu conosco no decurso do primeiro momento.
Iniciamos os trabalhos do dia como de costume: acolhida (dinâmica / reflexão) e leitura do registro do encontro passado. Na sequência apresentei a nossa convidada Márdila Fernanda, acadêmica dos cursos de Serviço Social e Pedagogia, que fez algumas colocações acerca da função social da educação enquanto estratégia da equidade social. A seguir uma surpresa para os cursistas: os cadernos. Ufa! Até que enfim!!!
De posse dos tão esperados cadernos, os cursistas focaram a atenção abordagem teórica: “Conhecendo o mundo através das formas”.
Por volta das dez horas fizemos uma pausa para degustamos o delicioso lanche que nossas anfitriãs ofereceram.
Passados uns dez minutos retomamos a exposição teórica. Não sei se por conta da mudança de ambiente, do clima acolhedor, dos cadernos ou a somatória de fatores, fato é que, a turma participou ativamente, alguns ficaram encantados com os de padrões de Escher e a manhã célere voou.
Ao meio dia fizemos uma pausa para o almoço, entretanto, o pessoal de Paquetá “não aquietou”, foram explorar a cidade e só depois voltaram para almoçar.
Às treze horas e dez minutos recomeçamos com as pinturas dos polígonos e demais figuras para simularmos as pavimentações, em seguida partimos para confecção do caleidoscópio.
A animação dos professores apreciando o caleidoscópio é algo inenarrável, só lamento que o excesso de entusiasmo seja responsável por termos esquecido por completo de registrar este momento.
Neste clima animado e festivo o período da tarde, tal qual, o da manhã passou sem nos darmos conta. Faltando poucos minutos para 17 horas fizemos a leitura dos recadinhos e propusemos a elaboração do registro, quando os últimos professores deixaram o local nós (Márdila, Lêda I, Leda II e eu) nos despedimos das cursistas de Ipiranga e deixamos a cidade, com a certeza de que este foi o melhor encontro desta formação até então.
O sol esmaecia no horizonte, o clima se tornava mais ameno. A cidade parecia personificar a poética do Dr. Luiz: “Se a terra és tu, minha Ipiranga amada! O poeta... sou eu”. A receptividade dos Ipirangueses empresta à cidade um aspecto tão acolhedor que me veio à mente as últimas palavras que proferi na despedida: A grandeza do Ipiranga não está no espaço geográfico e sim no coração dos seus filhos.
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