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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Que eu não me perca de mim.... Porque no tempo já me perdi....


Abri o portal da memória
À procura da criança que fui.
Eis que me deparo com o presente
Entrelaçando-se ao tempo e a história.
E a criança? Permanece ausente...
Estará no passado perdida?
Aprisionada no tempo?
Atrás do portal escondida...
A criança não existe mais,
Saiu porta e mundo a fora.
Sentimentos tais quais a parede...
... A casa, o portal... Em ruínas, agora. 

Um comentário:

Ana Maria Coutinho Feitosa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.